Eu gosto do que eu gosto, e não me importa o que me falam. Tudo, exatamente tudo o que me falam com a intenção de repressão é filtrado por um ouvido e sai pelo outro.
Gosto de sonhar, de desejar, de imaginar, e gosto também da realidade (apesar de não ser a melhor de todas), mas ninguém tem o direito de me tirar isso, ou de censurar.
Se eu choro - sou fraca.
Se eu falo alto - sou ignorante.
Se eu vibro por coisas pequenas - sou fútil.
Se eu não esboço sorriso - sou frígida.
Se eu erro uma letra - sou burra.
Se eu peço algo - sou exigente
Eu tenho o direito de gostar dos mistérios, dos cadáveres, da ciência legal, de tirar as melhores notas, de entender todos os assuntos da grade curricular, mas também tenho direito de ser vaidosa e de amenizar a feiura do mundo usando tudo aquilo que eu gosto e que estão ao meu alcance. E não tenho medo de dizer isso pra ninguém, pra não ficar frustrada, com medo de perder meu sustento, minha própria opinião.
Algumas pessoas possuem a capacidade de amar a outra observando seus "defeitos" sem julgá-la. Algumas não. Até mesmo quem diz ter amor incondicional por você.
Boa tarde. Bom fim de semana.